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Valdemir Gomes

A...

 

Esse governo golpista, ilegítimo.
Impossível bater palma.
Envergonha... Amarrota minh’alma!
Coração bate fora do ritmo.
Aos capachos... Logaritmo!
Dinheiro da educação e saúde.
É uma escorchante atitude.
Trabalhador paga... “O Pato!”
Congresso... Está sobrando ratos!
A eles faltam: dignidade e virtude!

Diante de tanto desrespeito.
É preciso dá um basta.
Extirpar toda essa casta...
De indecentes sujeitos.
Fazer isso no próximo pleito.
Um resgate à dignidade.
Construir nova sociedade
Com... Primitivos valores!
Esses profetas dos horrores.
Doutores em... Atrocidades!

A sociedade perplexa. 
Diante da cada delação.
Verdadeira... Confissão!
Em conversas... Desconexas!
Uma engrenagem complexa.
Tramada nos bastidores
Rangido de dentes... Dores!
Acomete a sociedade
Interesses vis... Na verdade!
São verdadeiros... Atores!

São jantares e banquetes 
Encontros na calada da noite.
À dignidade... Um açoite!
Na imprensa falsos... Verbetes!
Acordos escusos... Foguetes!
E os coxinhas... Calados!
Bando de idiotas... Desalmados!
Prova do próprio veneno.
Presente ao... Duodeno!
Bois de “Piranhas...” Aloprados!

Poema: Valdemir Gomes dos Santos 25/09/2017

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