Retina do olhar... Saudade!
De um País... Diferente!
Onde havia respeito... Gente!
Basta de tanta... Mediocridade!
Gestor destila... Barbaridades!
Palavras sem nexo... Sentido!
Demonstra está... Perdido!
Respeito... Melhor insumo!
Coloca a vida no “prumo...”
Bravatas... Dói nos ouvidos!
Ninguém sabe quem comanda.
Onde está seu... Veredito!
Não vale mais... O escrito!
Assim, a coisa... Desanda!
A orquestra virou... “Banda!”
Cada instrumentista... Uma nota!
Sem direção... Capota!
Cadê o cara... “Sacudido?”
Antes ousado... “Atrevido!”
Está virando... “Chacota!”
Um bando de... “Palpiteiros!”
Compondo sua... Equipe!
Porém, H1N1... Gripe!
Um parente... Fogueteiro!
Sempre apronta... “Arteiro!”
Desastrado... “Truculento!”
Com insanos... Argumentos!
Causa grande... Tempestade!
Por falta de habilidade...
Exagera no... “Fermento!”
Parece até... “Piada!”
Cada dia um... Apronta!
Toda esperança... “Desmonta!”
Povo numa... Encruzilhada!
Caminhando rumo ao nada.
Qual barco sem... Piloteiro!
Perdeu rumo... Roteiro!
Ninguém mais... Acredita!
Trabalhador perde... Marmita!
Está vazio seu... Celeiro!
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 21/05/2019
Voltar ao topo