Bela manhã de sexta feira.
A orquestra da natureza...
Com sapiência... Delicadeza!
Sabiá sempre a primeira.
Solta a voz... Sorrateira!
Madrugada... Descortina!
Num repente aciona... Bina!
Outros seguem a trilha.
No céu estrelas... Brilham!
Ousada árvore... Esquina!
Desperto para luta...
Faço café... Matinal!
Rotina... Cerimonial!
Assisto trovas... Disputa!
Azulão dilapida... Fruta!
Mamoeiro... Carregado!
Na base... Fruto furado!
João de Barro conclui... Ninho!
Com sapiência... Carinho!
Perfeito... Bem acabado!
Chega final de semana...
Suspensas as atividades.
Sábado, domingo... Liberdade!
Organizo minha... Choupana!
Se apertar muito... Espana!
Preciso.. Cuidado cautela!
Vou à missa na... Capela!
Agradecer... Grande Arquiteto!
Como parte do seu... Projeto!
Ajeito a esfinge... Lapela!
Nas esquinas... Lanchonetes!
Dezenas de mesas... Postas!
Bom papo... “Objetivo, proposta!”
Casais jogam... Confetes!
Carícias... “Noitada promete!”
Uns, cerveja, outros... Cachaça!
Começa alisa... “Amassa!”
Vida... Cidade pequena!
Aprecio a bucólica... Cena!
Mais uma semana... Passa!
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 20/09/2019
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