O...
Tempo é sorrateiro...
Escorre como... “Água!”
Não, cultivar... Mágoa!
A vida segue... Roteiro!
Pouco... Segundo, primeiro!
Tudo a seu tempo... Rito!
“Vale o que está escrito...”
Isto é fato... “Consumado”
Como moeda, dois lados...
Perfeito, somente... “Cristo!”
No semblante, amigo...
Vestígios... “tristeza, desesperança!”
Noticiários: “COVID, avança!”
Aí que mora... “Perigo!”
Seu lar melhor abrigo...
A crise bate à... “Porta!”
Do contrário a... “Entorta!”
Os hospitais... Lotados!
Respiradores todos, ocupados...
Muita pressão, ninguém... Suporta!
Mesmo com todo... Cuidado!
Você pode... “Próxima vítima!”
Toda preocupação... Legítima!
A ciência dá... “Recado!”
Corona Vírus... “Danado!”
Mundo, barco à... “Deriva!”
As medidas preventivas...
Hoje um mal... Necessário!
Não queira no prontuário...
Tome atitudes... “Assertivas!”
Ruas permanecem... Vazias!
Comércio, pouco... Movimento!
Têm filas, fora... “Dentro!”
Meus avós... “Prediziam!”
Povo com medo... Esvazia!
Em casa, lugar... “Seguro!”
Até abre mão do futuro...
Triste recolhido... “Divã!”
O que esperar do amanhã...
Todos ficam atrás... “Muro!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 31/07/2020
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