Uma...
Nova, diferente... Realidade!
Num repente acende a bina...
Este ano... Jaz, festa junina!
As fogueiras, que saudade...
O povo sem... Liberdade!
Dentro das casas... Hibernados!
Quando sai... Mascarado!
É assustador... Momento!
Filas, distanciamento...
Os lugares... Demarcados!
Estamos no segundo semestre...
Mas... Pouco podemos fazer!
Cidades... Toque de recolher!
Só por Cristo... Mestre!
Calçadas, desertas... Pedestres!
Comércios sempre... Vazios!
Chega a dá calafrios...
Decreto, determina...“Para tudo!”
Esta situação, absurdo...
Encontrar saídas... “Desafio!”
A justiça eleitoral... Decide!
Eleições, datas... Mudadas!
Porém, serão realizadas...
Apesar do problema... “COVID!”
O adiamento, não agride...
Nada de mandatos... Prorrogados!
No prazo previamente agendado...
Sob o crivo dos... Eleitores!
Prefeitos e vereadores...
Pelas urnas, claro... Julgados!
Precisamos estar... Atentos!
Analisar propostas... Programas!
Mesmo vivendo este drama...
Importante, cautela... Discernimento!
Avaliar postura, comportamento...
Daqueles que pleiteiam... Cargos!
Tem candidato espaçoso... “Largo!”
Qual cobra que engole... “Sapo!”
Bem-falante, bom de papo...
Depois, vem remédio... Amargo!
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 06/07/2020
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