Empresários e trabalhadores alegam que receberam calote do consórcio
JP News
As obras da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN 3) da Petrobras, em Três Lagoas, completam quatro anos no mês de dezembro, porém, não foram concluídas.
O empreendimento que recebeu R$ 3 bilhões de investimentos está parado e ainda prejudicou empresas e trabalhadores da construção civil que atuaram no início da edificação.
A informação apurada pelo JP News é de que no dia 10 de dezembro de 2014, a estatal rescindiu contrato com o consórcio formado pelas empresas Sinopec e Galvão Engenharia, responsáveis pela obra. Os serviços prestados não foram pagos a dívida soma R$ 36 milhões, somente para os prestadores de Três Lagoas.
Junto a outros fornecedores de outras cidades brasileiras, a dívida chega a R$ 120 milhões com as empresas, além de 1,5 mil trabalhadores aguardarem para receber direitos de rescisão.
Em setembro do ano passado, a Petrobras anunciou a venda da fábrica e iniciou negociação com o grupo empresarial russo Acron Group - um dos maiores do mundo na produção fertilizantes minerais.
Mas, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que questiona dispositivos da Lei das Estatais para venda de controle acionário de empresas, suspendeu o processo, em julho deste ano, exigindo aprovação da venda pelo Congresso Nacional.
*Com informações do JP News
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