Reinaldo Lourenço
Farmacêutico é umas das profissões mais antigas do mundo e que possui grande importância para a saúde. O dia 20 de janeiro foi escolhido pela ABF (Associação Brasileira de Farmacêuticos) em 1916, maior representante da categoria no Brasil naquela época, para comemorar e dar maior visibilidade à profissão.
Diferente de 1916, atualmente podemos encontrar mais de uma farmácia por bairro, mas há sempre a que nos sentimos mais à vontade, graças a pessoa sorridente e prestativa que ouve nossas queixas e busca o tratamento mais acessível. De um teste de gravidez a um diagnóstico médico assustador, o farmacêutico consegue tornar aquela situação em algo mais humanizado e leve.
O Pantaneiro conversou com Tatiane Pintado, de 36 anos, formada de farmácia desde 2008 e que possui o próprio estabelecimento no Jardim Cohab em Anastácio. Para ela, é exatamente esse momento, de ser prestativa com quem está precisando, que resume a traz alegrias na profissão.
“Me traz muita alegria conseguir ser prestativa, poder ser útil e ajudar as pessoas, que encontram até favor em minha vida e profissão. Muitas vezes encontramos quem está tomando medicamentos de forma errada ou confuso e conseguimos ajudar”, destaca Tatiane.
Mas nem tudo são flores! A profissional diz que os farmacêuticos ainda enfrentam problemas com a questão de “atendimento multidisciplinar”, em que os médicos não facilitam o intercâmbio de medicamentos mais acessíveis aos pacientes.
“As vezes recebemos receitas ilegíveis ou até mesmo indicações erradas para o que o paciente está sentindo, não facilitando a escolha de um Genérico mais acessível àquela pessoa. Não conhecer o médico ou não ter contato dificulta nosso atendimento”, conclui a farmacêutica.
Foco na qualificação
O prédio conta com salas de aula equipadas para acomodar até 23 alunos
Cidades
O evento serviu como cenário para a apresentação dos resultados de estudo sobre o tema dos resíduos sólidos, elaborado pela instituição Papel Social
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