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Era 8 de agosto quando Deise Paulo, de 56 anos, internou com sintomas graves da Covid-19. Após uma via-sacra, com intubação, quase falência dos rins, hemodiálises e todo tipo de remédio, a fé em Deus sustentou a família, recebendo a notícia da alta hospitalar nesta quinta-feira (17), 130 dias depois do diagnóstico positivo.
Muito emocionado, quem compartilhou essa história de superação foi o professor Aécio Paulo, filho único da dona Deise. Ele todos os dias, quando ainda estava com aulas presenciais, saía do trabalho e ia visita-la. O laço dos dois é muito firme e a saudade pesou durante esse tempo dela fora.
“Ela internou no hospital da Cassems de Aquidauana no dia 6 de agosto. Lá pela meia noite conseguiu vaga na UTI do Hospital do Pênfico de Campo Grande porque estava com 75% do pulmão comprometido. Ela usou todos os tipos de medicamentos, onde afetou os rins e precisou fazer três hemodiálises”, lembra o filho.
O quadro clínico da dona Deise só piorava, chegando a ser classificada como a paciente em pior estado de saúde internada na CTI (Centro de Terapia Intensiva). Até a necessidade de um aparelho respiratório de R$ 70 mil a família precisou, sendo atendidos pelo plano e graças à fé em Deus, tanto empregada nessa luta.
Após sair da CTI, ficando três semanas no quarto se recuperando, usando gastrostomia e sonda, finalmente dona Deise vem para casa. “Ela ainda vai precisar de acompanhamento Home Car. Sei que temos um processo pela frente, mas digo que a minha mãe é um milagre. Como diz em Lucas 1:37, ‘nada é impossível para Deus’”, diz o professor para O Pantaneiro.
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