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Manifesto

Comunidade de Aquidauana e Anastácio se mobiliza em novo ato de apoio aos caminhoneiros

Moradores, comerciantes e empresários fizeram carreata até o ponto onde eles estão concentrados

População prestou apoio a caminhoneiros hoje. / Luiz Guido Jr.

Moradores, comerciantes e empresários de Aquidauana e Anastácio se mobilizaram na tarde desta segunda-feira em manifesto de apoio aos caminhoneiros, que iniciaram paralisação há uma semana, em busca da redução do preço do óleo diesel e na diminuição de outros impostos em geral. Mobilizado pela Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul (Faems) e Associação Comercial e Empresarial de Aquidauana (Acea), comboio saiu da Praça dos Estudantes e seguiu até o Posto Taquarussu, na BR-262, onde os motoristas estão concentrados.

Rita Maluf Haddad, presidente da Acea, afirmou que a entidade é solidária aos caminhoneiros. "Somos favoráveis principalmente no que diz respeito às cargas tributárias. Creio que o movimento não é apenas sobre a baixa do diesel, mas sim sobre outras demandas também. A Associação vai criar uma pauta comercial para nos unirmos com reivindicações referentes à classe empresarial. Esse ato de hoje foi só o início e estamos abraçados com esta causa", disse.

Vereador e empresário em Anastácio, Vander Alves Meleiro, o "Dinho", afirma que o ato é oportunidade de colocar o país nos trilhos. "Somos a favor de que o país tome um rumo diferente. Hoje, Aquidauana e Anastácio se organizaram de forma grande, com todo mundo apoiando. Ficamos felizes que as pessoas estão juntas neste sentimento de mudança. Queremos um Brasil melhor para as futuras gerações. Ninguém neste país aguenta mais pagar alta carga tributária sem contrapartida".

Durante o ato, manifestantes chegaram a erguer faixas pedindo intervenção militar, mas para Renato Amorim, este não é o momento, apesar de ele ser favorável aos caminhoneiros. "Eles são guerreiros que representam todos nós. Têm que baixar combustível, gasolina, ICMS e todos os impostos. Não sou a favor da intervenção, porque não vai resolver nada agora, mas acho que tem haver uma mobilização. O brasileiro precisa se unir e dar a respostas nas eleições de outubro".

Colaborou Luiz Guido Jr.

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