Rafael nasceu e vive aqui em Aquidauana / Arquivo Pessoal
Nesta quarta-feira (10) é comemorado o Dia do Atleta Profissional no Brasil, homenagem oficializada no país desde 1998, quando essa categoria de tornou profissão, de acordo com a Lei n° 9.615. São muitos os desafios dos atletas, mas todo sacrifício é recompensado no momento da competição.
O Pantaneiro conversou com o canoísta aquidauanense Rafael Girotto, de 30 anos, mas que participou da primeira competição aos oito e se profissionalizou aos 15 anos. Ele já participou de campeonatos estaduais, Brasileiros, Copa Brasil, Campeonato Sul-americano, três mundiais e uma Copa do Mundo.
“O que eu mais gostava era que sempre estava viajando e conhecendo lugares e pessoas diferentes, além do fato do meu esporte me proporcionar sempre estar em contato com a natureza, que também é um atrativo a mais para quem gosta de esportes ao ar livre assim como eu”, destaca Rafael.
Ele compartilha também que há desafios na profissão, pois muitas vezes é preciso se abdicar da vida social com amigos e familiares para competir ou treinar. A frase “hoje eu não posso, tenho treino” é muito comum na vida dos atletas, mas quando o bom resultado vem, todos os esforços investidos são recompensados.
Aos aspirantes a profissionalização do esporte, ele concluindo dizendo para “terem força de vontade e sempre manter o foco no objetivo principal. Várias coisas que inicialmente parecem mais atrativas aparecerão para tirar o seu foco, mas se você seguir firme no seu objetivo principal se ser atleta no final tudo valerá a pena”.
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