Casal recorreu, mas teve liminares rejeitadas
A Justiça recebeu denúncia contra o juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior, afastado da 5ª Vara de Família e Sucessões de Campo Grande, e contra a esposa dele, a advogada Emmanuelle Alves Ferreira da Silva por improbidade e enriquecimento ilícito.
O casal e mais dois empresários também denunciados pelo Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul tiveram mais de R$ 24,3 milhões bloqueados. Aldo já atuou em Aquidauana.
Conforme divulgado pelo jornal Midiamax, a investigação aponta recebimento indevido de propina para facilitar a satisfação de precatório. Juntamente como magistrado, empresários divulgaram declarações falsas de contrato de cessão de crédito público entre empresas com data retroativa.
O juiz suprimiu páginas do processo físico de precatório e adicionou os contratos. Porém, uma funcionária desconfiou da irregularidade. Conforme a denúncia do Ministério Público, o juiz teria recebido propina para cometer tal ilícito.
Os valores, mais de R$ 150 mil, foram depositado na conta da mulher dele. O casal tentou recorrer, mas o juiz David de Oliveira Gomes Filho recebeu a ação após rejeitar liminar. Ambos tiveram cerca de R$ 16 milhões bloqueados.
Dados
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