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Pesquisa aponta que diferença entre Bolsonaro e Haddad diminuiu

Jair Bolsonaro, do PSL, caiu de 50 para 47% e Fernando Haddad, do PT, subiu de 37 para 41% dos votos totais

Reprodução/internet

A última pesquisa do Ibope encomendada por Estadão e TV Globo mostra um cenário que segue apertando na corrida presidencial. Jair Bolsonaro, do PSL, caiu de 50 para 47% e Fernando Haddad, do PT, subiu de 37 para 41% dos votos totais. Estão, portanto, a seis pontos de distância um do outro. 10% dizem que votarão branco ou nulo e, 2%, se declaram indecisos. Dentre os votos válidos, o militar tem 54% e, o professor, 46%. O instituto ouviu 3.010 pessoas na sexta e no sábado, a margem de erro é de dois pontos percentuais. (Estadão)

Dentre os ouvidos pelo Ibope, 44% declararam que não votam de jeito algum em Haddad. E 39% rejeitam Bolsonaro.

Já o último Datafolha indica uma folga ligeiramente maior para o capitão da reserva. Tinha 48, oscilou para baixo a 47%. E o petista, que tinha 38, oscilou acima para 39%. Uma diferença de nove pontosdentre os votos totais. 8% falam em branco ou nulo e, 5%, indecisos. Dentre os votos válidos, o placar é de 55 a 45%. O Datafolha ouviu 18.371 pessoas entre sexta e sábado e a margem de erro é de dois pontos percentuais. (Folha)

De acordo com o Datafolha, a rejeição de Haddad é de 52% e, a de Bolsonaro, 45%.

Ascânio Seleme: “A diferença de votos entre Bolsonaro e Haddad deve cair ainda mais de hoje para amanhã. Essa onda, que vem se vendo desde a semana passada, pode não ser suficiente para reverter o resultado, mas prestará um grande serviço ao país e à democracia por enfraquecer o vencedor. O país estará dividido, sem qualquer dúvida, mas o presidente será menor, menos forte e terá de negociar mais.” (Globo)

Igor Gielow: “A onda de direita que varreu o Brasil no primeiro turno, há paleolíticos 20 dias, perdeu um pouco de sua tração na véspera da decisão da eleição mais conturbada desde a redemocratização de 1985. Claro, o Congresso com novo perfil está eleito e Bolsonaro está com as duas mãos na faixa presidencial. Mas a sinalização de um eleitorado polarizado é visível. É a menor distância entre os dois candidatos neste segundo turno, e poderá ser ainda mais encurtada neste domingo.” (Folha)

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