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Cidades

Corrida dos Poderes mudou vida de servidor do Detran-MS

Conheça a história de David Fagundes

Em outubro completa 1 ano da primeira corrida de rua de David Fagundes. A Corrida dos Poderes é especial, pois ela representa um marco de mudança na vida do marido, pai, fotógrafo e servidor do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).

“Correr mudou minha vida! Além de me manter em forma, é minha terapia diária. Cada corrida me faz sentir mais vivo e saudável. Hoje tenho mais disposição para trabalhar. Mudou minha mentalidade porque a corrida te faz superar a cada treino. Mudou a maneira que minha família me vê. Meus filhos entendem todo o esforço que eu faço e acredito que é um exemplo para eles”, conta.

Os treinos de corrida começaram tímidos, pois na época foi lançado um desafio interno para os líderes envolverem as equipes a participarem do evento. O objetivo foi cumprido com sucesso, pois ele conseguiu finalizar o percurso de 5 km com outros dez servidores.

Para a maioria, a corrida acabou na linha de chegada do evento. Mas para David, a famosa frase “corrida vicia” passou a fazer todo sentido, pois logo ele sentiu necessidade de buscar acompanhamento profissional e novos hábitos passaram a fazer parte da rotina.

Foi a melhor coisa, eles (assessoria) fazem acompanhamento e tal. Para mim foi muito bom, consegui perder muito peso. É um esporte onde você compete com você mesmo. Cada corrida, cada treino é uma evolução. A primeira corrida minha, que foi a dos Poderes, eu fiz em 35 minutos os 5 km, e hoje eu já faço em 25 minutos. Esse ano eu quero correr de novo os 5 km para ver a diferença e a evolução”.

Além da melhora na saúde e mais disposição no trabalho, outra mudança foi dentro de casa. “Importante pras crianças também para que eles entendam a importância do esporte, da disciplina, de seguir um treino. Cecília não falta ao treino dela de ginástica, e as crianças (Cecília e Caio) também não faltam natação. O exemplo é importante para eles”, avalia a esposa Priscilla Miyahira.

Enquanto David busca superação, a medalha que ganha ao final de cada corrida já tem destino certo. “A Cecília ama quando o pai chega com as medalhas em casa. Ele sempre dá a medalha pra ela, ela fica toda boba. As medalhas dele estão penduradas junto com as dela da ginástica no quarto dela. E o Caio já sabe quando acorda no sábado que o "papai foi correr", conta.

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