Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-16)
Assessoria
“A COP-16 foi uma oportunidade para Mato Grosso do Sul mostrar suas políticas na área de mudanças climáticas e estratégias para preservar a biodiversidade”. A afirmação foi feita pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, ao fazer um balanço da participação do Governo do Estado na 16ª edição da Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-16).
As políticas públicas na área de mudanças climáticas e a biodiversidade foram apresentadas no evento pelo titular da Semadesc. Nesta semana. ele discorreu sobre temas como a atuação do Governo do Mato Grosso do Sul no combate aos incêndios florestais, o trabalho do GRETAP e o papel do CRAS na preservação de animais, entre outros assuntos.
Os programas de energias renováveis, Carbono Neutro, recuperação de solos, programa de Pagamento sobre Serviços Ambientais e Águas também foram debatidos pelo secretário que participou de dois painéis de importância no evento.
A primeira participação foi em um workshop que discutiu a vinculação entre mudanças climáticas e políticas de biodiversidade. Na ocasião ele apresentou o case do Mato Grosso do Sul desde o foco na área do carbono, como também todo o problema da redução da biodiversidade principalmente em função das queimadas.
“Tivemos a oportunidade de explicar um pouco como foi a atuação diante dos incêndios florestais e o trabalho do GRETAP assim como o próprio papel do CRAS nesta questão da preservação dos animais. Discutimos um pouco a adequação de estradas em termos de infraestrutura onde mostramos os custos disso e o impacto de atropelamentos de animais e redução de biodiversidade. Focamos também na questão da invasão de espécies exóticas, seja na área de peixes como na parte da fauna e flora que são importantes de serem discutidos”, destacou o secretário.
Durante o evento ele também debateu a construção da Lei do Pantanal. “Tivemos vários debates sobre estratégias para criar uma Lei em cima dos biomas, assim como foi a construção da lei do Pantanal”, acrescentou.
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