Maria de Lourdes Medeiros Bruno
EIS QUE CHEGOU....
(...e já passou)
O dia 15 de outubro, famoso DIA DO PROFESSOR!
Dia dos discursos baratos e repetitivos.
Dia das mesmices costumeiras e da falta do que falar, então usam (uns e outros aí) as palavras: crises, dificuldades...E agora, então COVID...
Sobrarão discursos bíblicos numa tentativa vã e inócua de convencer o eleitorado, uma vez que eleições se aproximam e 2022 estão na ponta do nariz... Ali, assim... Bem pertinho.
O que devia se fazer não se faz,(O RETROATIVO JÁ FOI PAGO?) e já que a crise é a palavra do momento e da moda, eis que as palavras, ou expressão “verba partidária” também se fazem presentes. Cada ESCOLA neste PAÍS foi equipada com o que há de mais moderno em tecnologia? Cada PROFESSOR ganhou um celular novo e potente para poder suprir as necessidades tecnológicas que até então surgiram com a pandemia?
As Escolas, durante a pandemia passaram por reformas?
Quanto se economizou com luz, água, merenda escolar, telefones?
E o dinheiro economizado não foi pouco. É muito e muito mesmo de se fazer inveja a cada situação penúria, miséria e fome presentes no Brasil.
Nenhum administrador público perdeu nada e o maior exemplo é a mordomia que políticos têm e com a maior tranqüilidade dizem que passam por dificuldades...
Eis alguns exemplos:
Enfim um céu presente em cada espaço das câmaras, das assembléias e do senado... Brasil ainda é um País rico, sem comentar a famosa verba de publicidade. “ QUEM TEM SENSO NÃO PRECISA DE INCENSO” E o famoso orçamento secreto?
E quando se cogita um aumento salarial, imediatamente vem a palavra crise!
Não é o prato do dia? Aí o monstro aparece?
(Observação: o texto foi redigido antes do Dia Do Professor)
Maria de Lourdes Medeiros Bruno
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