HOSPITAL REGIONAL DR. ESTÁCIO MUNIZ OU HOSPITAL REGIONAL
(assim se faz)
Segundo, o jornal Folha de São Paulo, exemplar de número 33.222, datando 18 de março de 2020, (manchete) “São Paulo tem a 1ª morte por vírus”,e daí, então ninguém teve mais sossego.
Se ninguém teve mais sossego, imagine-se a SAÚDE como um todo sendo invadida por um vírus cruel, violento, voraz, e estratégico?
Reflita, na sã consciência da vida doméstica o que não causou na vida cotidiana de um hospital com seus médicos, enfermeiras, intensivistas, atendentes, fisioterapeutas, terapeutas, fonoaudiólogos, pessoal da limpeza e da cozinha, seguranças, pessoal da imagem (raios x, tomografia e ressonância) responsáveis pela farmácia, e pelo laboratório, enfim todos os profissionais de um corpo hospitalar?
Cotidiano hospitalar transusbstanciado de uma hora para outra, com pacientes infectados e infectando também os mais próximos e neste caso todos os que nele trabalham?
Equipamentos, aparelhos. Situações novas. Atitudes comportamentais até então quase que ignoradas, refeitas e vivenciadas diante do inédito.
E já que a SAÚDE é o foco, nada mais óbvio que agradecer ao Hospital Regional de Aquidauana por momentos tão diferenciados e até então desconhecidos pelo planeta diante de um vírus tratado de nome COVID .
Imagine-se o aprendizado surgido de um momento para o outro forçado por circunstâncias desconhecidas.
Um novo tempo cronológico surgiu, sim, o do relógio, onde profissionais da Saúde tiveram que correr para atender pacientes que chegavam a toda hora. Corriam com equipamentos. Remédios. Exames. Atendimentos diante de um inimigo desconhecido, mas que sabia como agir e invadir o organismo humano.
O pior é que covardemente o COVID já sabia como chegar, e rápido sem a chance mínima para os humanos, principalmente quando se tratava de horas e horas de atendimento e trabalho, com a imensa responsabilidade pela vida de cada paciente.
, E os profissionais do Hospital Regional de Aquidauana diante deste vírus fizeram o que podiam e o deviam fazer face ao inédito, inesperado e inusitado.
Obrigada! É o que se apresenta para o momento é que Deus os proteja, neste momento tão incomum e inesperado.
Agradecer, só faz bem!
Maria de Lourdes Medeiros Bruno
Bibliografia: “SÃO PAULO TEM A 1ª MORTE POR VÍRUS” .In: Folha de São Paulo, 18/3/2020, Caderno 1, manchete