UM país Sem Um PAÍS.
Parece até que não se vive entre humanos.
“Coisificou-se” o ser não pensante ou medíocre tornou-se guru de quase todos.
Era uma vez um país nas mãos dos bajuladores, versiculeiros e deturpadores das verdades.
Desmata-se. Incendeia-se e lá vem o nome de Deus tomado e falado em vão!
E, se “DEUS acima...” , por que tanta insensatez, deboche e escárnio diante do sofrimento humano?
A coisa tomou conta de cada ser de um ex-país e em alguns casos, sem condições das mínimas reações e atitudes.
Verbas existem: transações imobiliárias, no mínimo surreais. Verbas autopromoção, sem a menor serventia (como se queimasse dinheiro na cara do contribuinte e admite-se a normalidade). Prestações de contas, estilo: estão no site...
A melhor autopromoção não é o trabalho constante, contínuo e transparente? Onde será visto, percebido e admirado?
Mas, no país sem País fica difícil a transparência. Incomoda. Dói! Assim como expor a verdade dos fatos e situações da vida!
Educação é só promessa de palanque . Enfeite. Ornamentação. E na hora de melhorar as escolas. Capacitar professores a tradicional frase pronta, que já está pronta desde há muito tempo vem, com graça e força: “ O país está em crise financeira!” Mas para a verba partidária, não! A verba jorra e sobra. A completude do trem da alegria. E na referida hora não há oposição: todos concordam, mas quem paga a conta é aquele que não foi consultado:o funcionário público ou o trabalhador !
Eis um país sem um País!
Maria de Lourdes Medeiros Bruno