A...
Forma para coagir... Eleitor!
Velha tática, tapinha... Costas!
Nem precisa apresentar... Propostas!
Utiliza-se de interlocutor...
Porém, esse, danoso... Vetor!
Suga da juventude... Futuro!
Infelizmente, bravateiro... Perjuro!
Nada fez, nem pretende... Fazer!
Busca o poder, pelo poder...
Sugere, ao invés de pontes... “Muros!”
Semelhante a rabo de... “Cavalo!”
Cidade, crescendo, pára... “Baixo!”
O povo triste... “Cabisbaixo!”
Esperança, vai para... “Ralo!”
Ao buscar emprego, enche... “Calos!”
Em casa, dispensa... “Vazia!”
Como alimentar as... “Crias?”
Vira presa fácil... “Petisco!”
Recolhido na palafita, aprisco...
Voto, simplesmente... “Negocia!”
No poder, passou... “Despercebido!”
Grita: “Preciso ser... Reeleito!”
Distribui lupas, mostra... “Feitos!”
Gritos, ferem tímpanos... “Ouvidos!”
Está literalmente... “Perdido!”
Pleiteia, quarta... “Viagem!”
Nada a mostrar... “Bagagem!”
A tropa segue... “Polaqueiro!”
Lugar, nenhum, leva roteiro...
Basta de maquiar, antiga... “Roupagem!”
Uma cidade, diferente...
Poderá sair das “Urnas!”
Extirpar de vez... “Baderna!”
De gestores, nocivos... “Prepotentes!”
Com postura pouco... “Coerente!”
População, reveja... “Conceitos!”
Analise com cautela... “Feitos!”
Não, arapuca, pirotecnia... “Momento!”
Cadê, tempero, condimento...
Precaução, reveja, antigo... “Aceito!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 30/10/2020.
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