A...
Violência, infelizmente, aflora...
Sacudindo o mundo... Político!
Ambiente truculento... Crítico!
Familiares estarrecidos... Choram!
Mas, o gestor, insensível... Ignora!
Na realidade, acendendo... Bina!
Governante desconversa... Desafina!
A população está alheia... Amando!
As regras, claro, flexibilizando...
Com sua, digital, governo... “Assina!”
Os dados sendo maquiados...
Está no limite, nossa... Paciência!
Em todas as vertentes, quanta... Incompetência!
Sobre desmatamento, escondendo... Resultado!
O meio ambiente, deveras... Dilapidado!
Seu discurso, mentira... Cinismo!
Caminhamos passos largos... Abismo!
Sempre destilando, balela... Bravata!
Ao povo gado, curral, chibata...
Cansamos de pirotecnia... “Malabarismo!”
O ano segue, escorrendo...
Auxílio Brasil, novo... Engodo!
Precatórios recursos, à rodo...
Diria, o caldeirão... Fervendo!
Pobre, uma vez por dia... “Comendo!”
Desemprego, empresas... Fechando!
Ao País, faltando... Comando!
Desesperada, faminta, criança... Chora!
Mãe, desalentada, pergunta e agora?
Sem resolutividade, segue... “Falando!”
Com um repertório inaudível...
Talvez, inapropriado... Momento!
Em defesa da prole, muda... Fundamentos!
Situação triste, vexatória... Incrível!
Quando questionado, baixa... “Nível!”
Diante do mundo, passamos... Vergonha!
Tem gente, ainda acreditando... “Cegonha!”
As ruas, infestadas, pedintes... “Mendigos!”
Marquises, calçadas, lares, abrigos...
Desesperado, nem dorme, quiçá... “Sonha!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 26/11/2021
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