Alguns...
Acontecimentos deselegantes, desconexos...
Uma agressão ao povo, hordeiro... “Nativo!”
Não pode virar esquecimento, peça... “Arquivo!”
À sociedade de bem, porrada no plexo...
O País, vilipendiado, virando... “Anexo!”
Gestor, escamoteando, saindo... “Tangente!”
Atitude deselegante, deveras... “Inconsequente!”
Aqueles que acreditaram, vergonha... “Baque!”
No popular: “Foram para a sacola, acharque...”
Esse joio, está comprometendo... “Semente!”
Teremos que encontrar caminhos...
Sair da hibernação, irmos à... “Luta!”
Exigindo do governante, postura... “Conduta!”
Colocando um ponto final... “Jeitinho!”
Não somos animais, quiçá, porco espinho...
Desse desequilibrado, sensatez... “Respeito!”
Basta de arrogância, turbulência... “Sujeito!”
Só a fila do osso, aumenta... “Avante!”
Cansamos desse tratamento, meliante...
Pelo visto, desconhece... “Antigo, aceito!”
Vivemos num eterno... “Faz de conta!”
Ao invés de solução, desculpas... “Engodo!”
Basta de migalhas, somos parte, do todo...
Esse tratamento diferenciado... “Afronta!”
Cansamos de patrocinar, assistir... “Desmonta!”
Recursos desviados: “Orçamento... Secreto!”
Exigimos licitude, o justo... “Correto!”
A gestão, realmente, da prole... “Serviço!”
Senhores parlamentares: “Um basta, nisso...”
Mudança de conduta, não culpa... “Desafetos!”
Haveremos de encontrar saídas...
Inaceitável tanto desrespeito... “Deboche!”
Basta de tratamento depreciativo... “Fantoche!”
Não porcos, galinhas, simplesmente... “Comida!”
Temos sonhos, projetos de vida...
Felizmente, ninguém segura... “Calendário!”
Abominamos, rótulos, tarja... “Otário!”
Por conseguinte, mudança no foco... “Enredo!”
A esperança, claro, tem: “Nove dedos...”
Duvidar da capacidade do eleitor, erro... “Primário!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 05/07/2022