Valdemir Gomes
Aliás...
Reafirmo, não sou melhor que ninguém...
Apenas, este humilde, simples... Cidadão!
Que de corpo e alma... “Coração!”
Falando: “Não dependo de... Ninguém!”
Milho esmagado, quebrado... “Xerém!”
Porém, sempre falando... “Penso!”
Procurando sendo autêntico... “Intenso!”
Como o vendo, não fazendo... “Curvas!”
Para bater, dispensando, luvas...
Às vezes, deixando, ambiente... “Tenso!”
Sendo pedra bruta, preciso...
Aparar arestas, ser... “Lapidado!”
Mas, mantendo compromisso... “Recado!”
Discreto, prestando relevantes... “Serviços!”
Alguns, malas sem alça... “Omissos!”
Ignoram, questionam, minha... Postura!
Porém, mantenho compromisso... “Juras!”
Sem jamais, mudar de... “Lado!”
Com conceitos, valores ultrapassados...
Atual gestor, uma abominável... “Criatura!”
Diz o dito: “É vivendo e aprendendo...”
A cada dia, absorvendo... “Lição!”
Com simplicidade, cautela... “Precaução!”
Alguns textos, em braile... “Lendo!”
Como água na bica... “Escorrendo!”
Ao final, vai parar no... “Riacho!”
Inaceitável, ser conivente... “Capacho!”
Do desqualificado, idiota... “Bravateiro!”
Com cautela, seguindo, roteiro...
Diria o caipira: “O buraco... Embaixo!”
Reitero: “Impossível, ficar calado...”
Diante de inúmeras... “Atrocidades!”
Dos velhos tempos, quanta... “Saudade!”
No comando, um bando... “Aloprados!”
Brasil, semelhante a trem... “Descarrilado!”
Gestor, o samba, tem errado... “Nota!”
Ao invés de resolutividade... “Chacota!”
Rotulando o precavido... “Marica!”
Parecendo aquilo: “Encolhe, estica...”
Na próxima eleição... “Derrota!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 18/10/2021
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