Antes...
De questionar a passividade, sistema...
Procuro de forma objetiva, fazer... “Parte!”
Através do diálogo, sem violência... Bacamarte!
Escolho com sensatez, cautela... “Tema!”
Para suavizar, registrando, grafando... “Poema!”
Cada fato, a seu tempo... “Momento!”
Organizando, verbalizando, expondo... “Pensamento!”
Porém, respeitando do semelhante... “Crença!”
Democracia: “Cada um fala o que pensa...”
Ao defender seus projetos, firmeza... “Argumentos!”
Diante de um gestor promíscuo, insano...
O País, virando um barco... “Deriva!”
Ao invés de resolutividade... “Esquiva!”
Semelhantes à ditadores... “Tiranos!”
Impossível gerenciar, sem planos...
Comportando-se como jogador... “Gritos!”
Nos bastidores, jeitinho, acordos... “Cabritos!”
Trabalhador, endividado até... “Pescoço!”
Mistura, ovo, ou enfrenta fila do osso...
A vida, descarrilou, perdeu... “Rito!”
O problema, COVID, voltando...
Hospitais lotados, pacientes... “Corredores!”
Na saúde, a política dos horrores...
Governo realmente, parece... “Brincando!”
Pois, recursos da pasta, segue... “Tirando!”
Montante exagerando, de grana... “Pleito!”
Quão desequilibrado, bravateiro... “Sujeito!”
Esta, realmente, da prole... “Serviço!”
Com o contribuinte, nenhum, compromisso...
Ignorando, Landmarks, “Antigo... Aceito!”
Novo endereço, calçada, marquises...
Brasil, verdadeira... “Torre de Babel!”
Sem renda, impossível, pagar aluguel...
A cada dia, palavra em voga... “Crises!”
Famílias, esfaceladas, separadas... “Perdizes!”
A solução será feita através... “Consciente!”
Em outubro, assepsia, joio... “Semente!”
A saída tem nome: “Nove... Dedos!”
Com ele, mudaremos o foco, enredo...
Presídio Federal, novo endereço... “Inconsequente!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 22/06/2022
