Até...
Quando vamos aceitar cabresto?
Pergunta o trabalhador... Desalentado!
Na realidade, como cobaia... Usado!
Está jogado, na lixeira... “Cesto!”
O que assistimos escapismos... “Pretextos!”
Porém, aos problemas, soluções, não... “Apresenta!”
Estamos fartos de degustar, comer... Polenta!
Ficando deveras, dependente, de essas... “Migalhas!”
Cartão corporativo, cem anos, canalha...
Estamos enfrentando, enormes... “Tormentas!”
O povo não tem esperança...
O governante, desentendimento... Brigas!
Sem cimento, argamassa, não... “Liga!”
Cansamos de tanta, enganação... “Lambança!”
Em outubro, será o contrapé... “Vingança!”
Não solução, mentiras, bravatas... “Gritos!”
Orçamento Secreto, conluios... “Cabritos!”
Recursos públicos, desviados... “Finalidade!”
Saúde, Educação, situação, calamidade...
Quanto ao contribuinte, pau... “Pirulito!”
Para alguns, parece, sou... Repetitivo!”
Pois, a cada dia, aumentando... “Crise!”
Ser pragmático, objetivo, talvez... “Precise!”
Através do sinal de alerta, aos... “Corretivos!”
Para o próximo pleito, não passará... “Crivo!”
Quanto ao País, passos largos... “Abismos!”
O sem noção, cara de paisagem... “Cinismo!”
Quando questionado, foge... “Escapole!”
Para beneficiar os seus, na lei, bole...
Seguindo com falsos discursos... “Patriotismo!”
Como pode os legisladores... “Calados!”
Deixando de cumprirem, veredito... “Papel!”
Diria: “Atitude, vexatória... Escarcéu!”
Segundo Sílvio Brito: “Tá tudo... Errado!”
Parecendo água de açude, deveras... “Parado!”
Oxalá, que tenhamos aprendido... “Lição!”
O mesmo cocoricó, galinha... “Canção!”
Felizmente, estamos vencendo... “Turbulência!”
Deixando claro: “Têm limites, paciência...”
No popular: “Estamos fartos, desse... Noção!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 18/08/2022.
Voltar ao topo