Como...
Estão as emoções humanas...
Diante dessa situação... Inusitada!
Criança fica nervosa... Irritada!
Digamos, surge atitudes... Insanas!
Permanecer retido em casa, cabana...
No popular, haja... Paciência!
Adultos agem com... Violência!
Monitorando todos seus... Passos!
A falta de afeto, abraço...
Uma insustentável... “Penitência!”
Conversar, visitar o amigo...
Impossível, rigorosamente... Proibido!
Essas coisas, não fazem... Sentido!
Palavra em voga... “Perigo!”
Qualquer excesso... “Castigo!”
Pequeno adulto, não... Entende!
Quanto as restrições... Ofendem!
Inaceitável, mudança... Roteiro!
Residência virando, vespeiro...
Estudar, online, pouco... “Aprendem!”
O gestor, continua... “Fanfarrão!”
Sem projeto, falta... “Critério!”
Ajuntamento, piada, fala... “Sério!”
Estamos caminhando... “Contramão!”
Gente morrendo, famílias... “Aflição!”
Nos hospitais, faltam... “Leitos!”
Muito descaso... “Desrespeito!”
Saúde, política... “Horrores!”
Pacientes amontoados pelos corredores...
Com nossos impostos, o que tem... “Feito?”
Assistimos, jogo de empurra...
Resistindo em adquirir... “Vacinas!”
Na realidade, acendeu... “Bina!”
O povo esbraveja... “Esmurra!”
Omissão, chororô... “Surra!”
Inadmissível, tamanha... “Passividade!”
Fim auxílio emergencial... “Necessidade!”
Conter a COVID, haja... “Pressa!”
Basta de enrolação, promessa...
Esperamos, encontre saída... “Objetividade!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos10/01/2021