Deus...
“Ajuda quem cedo, madruga...”
Este chavão, deveras... Antigo!
Dormir a noite, sonhar... Contigo!
Amor, no coração... Enxurrada!
A vida, com você, bela... Estrada!
Privilégio, desfrutar dos teus carinhos...
A dois, superando, obstáculos... Caminhos!
Como destemido, ousado... Caminhante!
A cada momento, instante...
Renovamos, ajeitamos... “Ninho!”
Apesar de incertezas, tempestades...
Um gestor, gerindo, sem... Projeto!
Atravessando samba... Decreto!
Infelizmente, lamentável... Realidade!
Semelhante, adolescente... Puberdade!
Querendo resolver... Força!
Por mais que alguém torça...
Não se governa... Improviso!
Planejar, organizar, preciso...
Assim, incomoda, estoura... “Bolsa!”
Novidade, fim da piracema...
COVID, continua... Matando!
Vacina, a conta gotas... Chegando!
Mas, causa piti, levantar... Tema!
Ministério, omisso... Problema!
Por aqui, segue... “Ambulanciaterapia!”
População, perplexa, aflição... Agonia!
Nas unidades, filas... Intermináveis!
Pobres mutação, miseráveis...
Políticos, sobre eleitores... “Tripudiam!”
É preciso postura, atitude...
Voto, dignidade, não... Barganha!
Eleitor, prostituto, apanha...
Por falsas promessas... Ilude!
Acreditam em bravateiro... Rude!
No parlamento, décadas... Anos!
Nada de projetos... Planos!
Falso moralismo, tem... Acredita!
Sinceramente, isso, irrita...
Arrependido, lamenta, votou... “Engano!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 05/03/2021