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Valdemir Gomes

Na...

Na...
 
Retina íngreme da saudade...
Recordação do tempo... Criança!
Onde binômio, respeito... Esperança!
Todos solícitos, primavam... Verdade!
Agiam com discrição, serenidade...
Respeitando do semelhante... Espaço!
Um fio de bigode, assinatura... Traço!
Sem essa de levar... Vantagem!
Amor, principal insumo da bagagem...
Valor incomensurável, tríplice... “Abraço!”
 
 
Nas residências, nada... Muros!
Poderia dormir de porta... Encostada!
Famílias mesmo as mais humildes... Respeitadas!
Sua casa, privacidade, porto... Seguro!
Era possível, planejar... Futuro!
Ajuda mútua, um fato... Corriqueiro!
Primeiro o humano, depois... Dinheiro!
Prioridade, a vida, depois... Resto!
Políticos descentes, honestos...
Da sociedade, porta voz... “Verdadeiro!”
 
 
Os vereadores, não remunerados...
Representar o eleitor, serviço... Relevante!
Política com dignidade, na cadeia... “Meliante!”
Para exercer a função... Preparado!
Serviços públicos, qualidade... Beneficiado!
Os representantes, membro... Comunidade!
Sempre encontrados com... Facilidade!
Postura ilibada, elevado... Respeito!
Todos reconhecidos pelos seus feitos...
Como objetivo, parâmetro... “Reciprocidade!”
 
 
Esse belo relato, saudosista...
Não precisava de receita... Bula!
Descrevo sem celeuma...Sirula!
De um passado recente... Pista!
Benefício ao coletivo... “Comunista!”
Bons tempos, saudade... Orgulho!
Hoje, enclausurados no poder... “Entulhos!”
A cada dia, uma nova... Lambança!
Sepultando de vez, sonhos, esperança...
Entramos no mesmo pacote... “Embrulho!”
 
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 18/09/2021
 
 
 
 
 
 

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