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Valdemir Gomes

Não...

Não... 

Pertenço a este mundo...
Chegaram a esta... Decisão!
Abomino a tal... Corrupção!
Questiono oportunistas... Vagabundos!
A cada minuto, segundo...
Meu discurso... Competente!
Respeito, dissemino... Sementes!
Afagos, apologia... Dispenso!
Continuarei falando, que penso...
Quanto ao gestor... “Incoerente!”


Sonhar com um País diferente...
Acreditar sempre na... Lida!
Melhor caminho... “Saída!”
Ser cauteloso... Prudente!
Deletar da... Incompetentes!
No pleito, daremos... Recado!
Basta de sermos... “Vilipendiados!”
Tratados como... Idiotas!
Cansamos de tantas, lorotas...
Secou, mamadeira... “Óh, coitado!”


Povo cabisbaixo... Triste!
Com autoestima... Ferida!
Não queremos apenas... Comida!
Por isso, luta... Persiste!
Sem, perspectiva, amanhã... “Inexiste!”
Mas, necessário virar... “Jogo!”
Exigimos que gestor... “Probo!”
Apenas, tratamento... “Isonômico!”
Chega de projeto, biônico...
Basta de alcateia... “Lobos!”


Oxalá, que o povo... Acorde!
Não venda seu... “Sufrágio!”
Rebente, cancela... “Pedágio!”
Que a democracia... “Transborde!”
Respeito, quebre... “Recorde!”
Ficaremos atentos... “Preparados!”
Afinal, estamos... “Assediados!”
Tapinhas nas costas... “Aceno!”
Selecione, faça, dreno...
Chega de escolher... “Errado!”

Poema: Valdemir Gomes dos Santos 27/09/2020.

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