Nas...
Curvas impetuosas do destino...
Surge bravateiro, falso... Moralista!
Prometendo novos caminhos... Pistas!
Dizendo ser da moral... Paladino!
Porém seu cérebro fica... Intestino!
Realmente, vazia mala... Bagagem!
Conseguiu vender uma imagem...
Exaltando valores... Patriotismo!
Com desfaçatez, cinismo...
Ave de rapina, trasvestiu... “Plumagem!”
O povo jamais, jogará... “Toalha!”
Diante de empecilhos... Dificuldades!
Sempre resplandecerá... Verdade!
Grande Arquiteto, não... “Falha!”
Muito ajuda, quem... “Atrapalha!”
Continue semeando, boa... “Semente!”
Como ele da sociedade... “Corrente!”
Saiba, viver, conviver... “Arte!”
Sem desistir, faça parte...
Diante da omissão, impossível... “Indiferente!”
Ano novo, nada muda...
Na política, segue... “Mesmice!”
Nos bastidores, disse-me... “Disse!”
As promessas, mentiras... “Cabeludas!”
Para afugentar, sinistro... “Arruda!”
Dos mandatários, exija... “Promessa!”
Do quebra cabeça, junte... “Peças!”
“Hora de por as mãos na massa...”
Basta de felação... Trapaça!
Serviços públicos, melhore... “Fortaleça!”
Que os atuais legisladores...
Cumpram com altivez... Missão!
Fiscalizando, cumprindo... “Obrigação!”
Sejam das boas novas... “Portadores!”
Da confiança dos munícipes... “Merecedores!”
Atitudes que favorecem... “Coletivo!”
Aos projetos, análise, veredito... “Crivo!”
Acompanhando aplicação de... “Centavo!”
Não, a negociatas, conchavos...
Chega de enganação... “Paliativo!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 09/01/2021