Valdemir Gomes
Nesse...
Momento de... Turbulência!
Aproveita, passa... “Boiada!”
Vergonhosa postura... “Camarada!”
Chamo, desrespeito... “Maledicência!”
Quanta falta de competência...
Situação, vil... “Desagradável!”
Demonstrou, não... “Confiável!”
“Câmara escondida... Pegadinha!”
Isso, coisa de pessoinha...
Vergonhosa... “Inimaginável!”
Parece até brincadeira...
Uma proposta de mau... “Gosto!”
Deixa, trambiqueiros... “Expostos!”
Desassistidos, empresários... “Quebradeira!”
Preços exorbitantes... “Prateleiras!”
Nos lares, panelas... “Vazias!”
Arrogância, virou... “Mania!”
Mas... “Nenhuma novidade!”
Esta, triste verdade...
Eu avisei, eu... “Sabia!”
Para gerenciar... “Nação!”
Tem que ter, equipe... “Projeto!”
Não se governa... “Decreto!”
Propondo, rumo, direção...
Chega de bravata... “Felação!”
Segurança, saúde, emprego...
Não sabe como... “Pede arrego!”
No popular, joga... “Toalha!”
“Muito ajuda, quem não atrapalha...”
Estamos perdendo, calma... “Sossego!”
O indecente gesto... “Arminha!”
Perdeu prazo... “Validade!”
Cansamos, tanta... “Mediocridade!”
Disco furado... “Ladainha!”
Quem cisca pra... “Galinha!”
Seu milho, fubá... “Xerém!”
A empolgação, não... “Vem!”
Para o buraco, País... “Arrasta!”
Povo não, gado que pasta...
Infelizmente, descarrilou... “Trem!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 02/10/2020.
Voltar ao topo