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Valdemir Gomes

Nossa...

Nossa...

Conta, sorrateiramente... Invadida!
Empurraram goela abaixo... Taxa!
Calados de cabeça... Baixa!
Na realidade sem... Saída!
Uma assembleia... Comprometida!
Aprovou insano... Veredito!
Achamos estranho... Esquisito!
Diante da irregular... Peça!
Enfático, ao que interessa...
Então, vale o que está... Escrito!


O tão propalado... Serviço!
Na realidade... Inexiste!
Ousado, dedo em... Riste!
Assumiu, tal... Compromisso!
Prestando grande... Desserviço!
Ignorando, diploma... “Legal!”
Povo, desinformado, gado, curral...
Aceita, infelizmente... Calado!
Direitos, simplesmente, surrupiados...
Justificativa, vexatória... “Imoral!”


Sem opção, alternativa...
Impôs, cobrança... Vinculada!
Não paga, terá... Cortada!
Estamos, barco à... Deriva!
Gestor que liberdade priva...
Jamais, será... Reconduzido!
Povo, inteligente... Instruído!
Pergunta, cadê... “Aterro!”
Não repetirá, mesmo erro...
Sendo vilipendiado... Agredido!


Finalmente, chegou a vez...
Será cobrado pelos.... “Feitos!”
As urnas darão jeito...
Agora, dissimulado... “Cortez!”
Eleitor, mudança, não... Freguês!”
Buscaremos, melhores... “Dias!”
Dará ao título, real... “Valia!”
Agirá com cautela... “Precaução!”
Estará outorgando, procuração...
Votará pelo futuro das... “Crias!”

Poema: Valdemir Gomes dos Santos 31/10/2020.

 

 

 

 

 

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