O...
Ano está escorrendo...
Segunda quinzena... Fevereiro!
Matando, COVID, segue... Roteiro!
Gestores, ninguém... Entendendo!
Continua, bravatas... Dizendo!
Solução é que ao povo... Interessa!
O que vemos, enrolação... Promessas!
A cada dia, aumentando... Necessidades!
Muita conversa, nada resolutividade...
Melhorias, propaladas, quando... “Começam?”
Apesar de todo otimismo...
Nuvem, evaporando... Esperança!
Sem leite, chorando... Criança!
Na realidade, excesso... Casuísmo!
Sociedade, passos largos... Abismo!
Perguntando a quem pedir... “Arrego!”
Não auxílio, renda... Emprego!
As contas, todas... Vencendo!
Calma, paciência, perdendo...
Que saudade, nove... “Dedos!”
Os legislativos, voltam... Trabalhos!
Em pauta, alguns... Projetos!
Basta de gerir, por... Decreto!
Cansamos de atos... Falhos!
Recursos, coringa... Baralho!
Infelizmente, desviando... Finalidades!
Preocupante a triste... Realidade!
País, no fundo do... “Poço!”
Chega de posar de bom moço...
Reitero, temos urgência... “Saudade!”
Finalmente, vacina, solução...
O povo aguarda... Ansioso!
Acessível à criança... “Idoso!”
Jogo de empurra... “Omissão!”
Portanto, fim a... Restrição!
Que haja tratamento... Isonômico!
Fim, privilégio, benesses... Econômico!
Todos iguais, independe... “Categoria!”
Saúde, segurança, educação, moradia...
Não cola, discurso... “Platônico!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 23/02/2021