Pelos...
Caminhos íngremes... Sociedade!
Grafando, registrando... História!
Observando com cautela... Trajetória!
Postura do gestor, beira... Insanidade!
Esquecendo compromisso... Responsabilidade!
Atitude semelhante, milho... Pipoca!
Para manter-se no... “Troca, troca!”
País, literalmente, descendo... “Ladeira!”
Pobre, dois pés na traseira...
Como água, revolta... “Pororoca!”
Brasil, um barco à deriva...
No comando, piloto... Inabilitado!
As normas, ciência... Atropelado!
Diante de a realidade... Esquiva!
Infelizmente, nenhuma... Assertiva!
Gestão, desastrosa, do fim... Começo!
Toda ação tem custo... Preço!
Seus seguidores, tratamento... Gado!
Diria: “Entraram em barco furado...”
Na testa, logomarca... “Adereço!”
Nas reuniões de bastidores...
Novos esquemas, sendo... Traçado!
Ministério do Trabalho... Recriado!
Para acomodar seus... Defensores!
Em evidência a política dos horrores...
Na realidade, em plena... Execução!
Não tem limonada, acabou... Limão!
Reitero, estamos numa... Encruzilhada!
Passos largos, rumo ao nada...
Vai cair, mesmo segurando... “Corrimão!”
Temos que retomar as ruas...
Gritando, exigindo... Respeito!
Desculpas esfarrapas, não aceito...
Nos fake news, mentiras... Falcatruas!
Pois, pió, pió, cantando... Perua!
Povo guerreiro, não tem... Preguiça!
Nossos direitos, verdadeira... “Derriça!”
Do trabalhador, extirparam... Almoço!
Pobre, enfileirado, mendigando osso...
No trazeiro, escolhe, pepino... “Cortiça!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 05/08/2021