Quando...
A vida voltar à normalidade...
Chegando fim desse gestor... “Rude!”
Ao trabalhador, renda, dignidade... “Saúde!”
Jaz, essa truculência... “Imoralidade!”
Sem bravatas, arrogância, bestialidades...
Às claras, gasto Cartão... “Corporativo!”
Com transparência, controle... “Crivo!”
Em outubro, buscaremos melhores... “Dias!”
Um basta nos privilégios dele e crias...
Pois, para viver, não basta... “Vivo!”
Tornar nossos sonhos, realidade...
De todos, um desafio... “Diário!”
Cansamos desse tratamento... “Otário!”
Queremos exigimos respeito... “Amabilidade!”
Aos problemas, urgente... “Resolutividade!”
O Brasil, virando o País do... “Tinha!”
Fomos hipnotizados pelo gesto... “Arminha!”
Diálogos desconexos... “Patriotismo!”
Hoje, com cara de paisagem, cinismo...
O que vemos muito cocoricó... “Galinha!”
Com otimismo, disposição, perseverança...
Acreditando, teremos dias... “Melhores!”
Tornando salubre no em torno... “Arredores!”
Claro, à medida, que calendário... “Avança!”
Renasce o brilho no olhar... “Criança!”
Assistimos uma frenética, dança... “Cadeira!”
Segundo dito: “Desgraça, pouca... Besteira!”
Brasileiro: “Antes de tudo... Forte!”
Haveremos de encontrar, saída, norte...
Como água, descendo... “Cachoeira!”
Uma nova, pujante, sociedade...
Acreditando: “Está ali, na próxima...Esquina!”
Para esse desgoverno, está acesa... “Bina!”
Exigimos tratamento, isonômico... “Igualdade!”
Não se governa, sem projeto... “Capacidade!”
Esta realidade, um fato... “Irrefutável!”
Basta de metamorfose, pobre... “Miserável!”
Eu sabia: “Não foi por falta de... Aviso!”
Cascavel, antes de picar, sacode, guizo...
São cinquenta e sete, milhões... “Responsável!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 23/06/2022