Sei...
Que sou intragável... Intolerante!
Porém, vida segue... Rota!
Mas, está sobrando... Idiotas!
Aplaudindo, bravateiro... Meliante!
A cada minuto, instante...
Abre, verborreia, caixa... Ferramenta!
Com a rotina do povo... Arrebenta!
Na realidade sem projeto...Atraso!
Gesto Arminha, pouco caso...
Verdadeiramente, ninguém... “Aguenta!”
Descrever a situação do País...
Causa discordância... Rumores!
No comando, bando... Predadores!
A população, triste... Infeliz!
“Cortar o mal pela raiz...”
Questão necessária... Urgente!
No poder, intruso... “Incompetente!”
Está governando, sem... Projeto!
Vive culpando, outrem, desafetos...
Insuflando, misturando, joio... “Semente!”
Pergunto, até quando... “Ladainha?”
Sempre surge nova... Desculpa!
Enxergar futuro, haja... “Lupa!”
O que vemos, excesso... “Farinha!”
Camarada, está fora... “Casinha!”
Na realidade, literalmente...”Perdido!”
Tentando salvar, filhos, envolvidos...
Inaceitável, triste... Roteiro!
Colmeia, abelha, vespeiro...
Interferindo nos fatos... “Aludido! ”
Enquanto isso, COVID... “Avança!”
País, grande barco à deriva...
Sem comando, tropa... “Comitiva!”
A cada dia, nova... “Lambança!”
Mesmo sem moda, povo... “Dança!”
Caminhamos, passos firmes... “Abismo!”
Carro chefe, Mentiras...”Casuísmo!”
Propalada mamadeira... “Piroca!”
Começa negociata, troca, troca...
Saudade, bons tempos... “Lulapetismo!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 16/01/2021