Um...
Tanto quanto complicado...
O discurso desse... Gestor!
Sem noção, bravateiro... Agitador!
Trata o povo como... Gado!
Pelo gesto, Arminha, enganado...
Na mesa está faltando... “Trivial!”
Agora acordou, caiu na real...
Além dos direitos, perdeu... Emprego!
Não tem a quem pedir arrego...
A vida virou, tsunami... “Vendaval!”
Para a farofa, falta... Farinha!
Arroz, feijão, carne... “Evaporaram!”
Do próprio veneno... “Provaram!”
Na panela, nada... “Nadinha!”
Pobre, apertado, feito...”Sardinha!”
Encantado, ludibriado... “Hipnose!”
Remédio, indigesto, amarga... “Dose!”
Ajuda, governamental... “Acabou!”
Sem música, idiota... “Dançou!”
Pura, sacanagem, tomou... “Overdose!”
Através das redes sociais...
Diz: “O País está quebrado!”
Eu avisei, escolheram... “Errado!”
Continua com atitudes... “Parciais!”
Demonstrando pequenez... “Provinciais!”
Seguindo desastrosa... “Trilha!”
Mentiroso, seus olhos... “Brilham!”
Essa omissão, encabula... “Irrita!”
Infelizmente, tem quem acredita...
Os meios de comunicação... “Humilha!”
Para conseguir apoio...
Começa sessão... Barganha!
Centrão ministérios... “Ganha!”
Nesse molho sobra... “Choio!”
Ao gado, curral... “Restoio!”
Na verdade, não tem... “Compromisso!”
Claro, de grupos, está... “Serviço!”
Usou religião, explorou... “Fé!”
Nos templos, gesto, Arminha, até...
Desculpas, nada além... “Disso!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 11/01/2021