Um...
Tanto quanto complicado...
Fazer valer seus... Direitos!
Acinte, falta de... Respeito!
Chuva de olhares... Atravessado!
Num repente, deveras... Rotulado!
Basta peça da indumentária... Diferente!
São motivos, reais... Suficientes!
Para levantar contenda... Demanda!
A normalidade, desanda...
Depreciativos, comentários... Torrente!
Enquanto a carruagem, passa...
Segundo velho dito: “Os cães... Ladram!”
Nem Jesus Cristo a todos... “Agrada!”
Reafirmo, espécie humana... “Oh raça!”
Se burlar as regras, embaraça...
Jamais, serei, boi... “Piranha!”
Prefiro o tecer da... Aranha!
A aplaudir, intempestivo... Bravateiro!
Tropa que segue, Polaqueiro...
Vida segue, bate... “Apanha!”
Propondo uma outra... Sociedade!
Removendo, mudando... Paradigma!
Desvendando mistérios... Enigmas!
Defendendo, isonômico...Igualdade!
Porém, sem ignorar... Adversidade!
Ocupando, por conseguinte... Espaço!
Nada de emboscada... Embaraço!
Tudo uma questão... Atitude!
Saída, não é fim, Ataúde...
Símbolo, retidão, esquadro... “Compasso!”
Às vezes, sou questionado...
Por cobrança retorno... Impostos!
Respondendo, ser ludibriado, não... Gosto!
Exijo dos serviços... Resultado!
Qualidade pelo trabalho... Prestado!
Apresentando, resolutividade... Transparência!
Cansamos de politicagem... Incompetência!
A todos questionamentos... Resposta!
“Come menos, se não gosta...”
Tratamento, respeitoso, à... “Ciência!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 06/05/2021
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