Uma...
Sociedade eclética...
Composta por seres... Diferentes!
Todos, de Cristo... “Semente!”
Não importa perfil... Estética!
Mas, opiniões, vis patéticas...
De forma insana... Excludente!
Digamos, postura... Indecente!
Querendo chamar... Atenção!
Isola, promove discriminação...
Ele, idiota, bravateiro... “Deficiente!”
Espaço, respeito à diversidade...
São princípios, bons... “Costumes!”
À convivência, lógico... “Resume!”
Tratamento isonômico... “Igualdade!”
Chega de tantas... “Barbaridades!”
É preciso rever... “Conceitos!”
Mudança de atitude... “Jeito!”
Humano além, sorriso... “Rosto!”
Não importa opção, gosto...
Basta de pequenez... “Desrespeito!”
Somos seres especiais...
Dotados de sonhos... “Inteligência!”
Pré-requisito, convivência...
Nada de posturas... “Artificiais!”
Pois, humildade... “Credenciais!”
Na construção, sociedade... “Diferente!”
Amor, condimento... “Semente!”
Do mundo, esperança... “Dreno!”
Aglutinador, calmo, sereno...
Que a mudança, seja... “Permanente!”
“Gestor propôs na educação...”
Separação crianças portadoras... “Necessidades!”
Inaceitável, blasfêmia... “Insanidade!”
Lutamos por um País... “Inclusão!”
Abominamos apartheid... “Discriminação!”
Excelentíssimo, povo não gado... “Sinuelo!”
Infelizmente, fala... “Cotovelos!”
Urgente extirparemos essa... “Chagas!”
Oxalá, boas novas, traga...
Discursos assim, merecem... “Escalpelos!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 21/01/2021
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