Vou...

Vou...
 
Tentar controlar o instinto selvagem...
Ao ser indagado sobre... “Política!”
Tentando conter-me nas críticas...
Alguns postulantes, com vazia bagagem...
Mas, inadmissível aceitar... “Bobagens!”
Repetindo destoantes líderes... “Papagaio!”
Cansamos de assistir simples... “Ensaio!”
Mesmo assim, a gente ainda... “Irrita!”
Têm situações, destoantes, esquisitas...
No popular: “Alguns pseudos líderes... Baio!”

Apesar dos pesares, deixando recado...
Sabendo: “Isso, irá provocar... Fissura!”
Porém, não abriremos mão, postura...
Até por quê: “Sempre assumindo... Lado!”
Com essas críticas, ficamos lisonjeados...
Mas, não arredamos o pé... “Decisão!”
Para que haja mudança... “Cisão!”
A gente determina o próprio... “Roteiro!”
Queremos ver na prisão o bravateiro...
A justiça, cumprirá sua efetiva... “Missão!”

Estamos sendo deveras, vilipendiados...
Ao presenciar antigos desafetos... “Juntos!”
Para eles, eleitor, nada além... “Presunto!”
Sem nenhum problema, ser... “Desrespeitado!”
Como justo e perfeito, deixando... “Recado!”
Jamais, faremos papel de massa... “Manobra!”
Somos conscientes: “Todo excesso... Sobra!”
Não nos convencem esses... “Alaridos!”
Parafraseando Lula: “Estou convencido...”
O eleitor independente, ninguém... “Dobra!”

Agora, estamos preparados, faxina...
No momento de revermos... “Conceitos!”
Apesar dos pesares, ainda, tem jeito...
Podemos afirmar: “Está acesa... Bina!”
Mas, o contribuinte, esclarecido, não desaina...
Sempre fiscalizando o destino... “Recursos!”
Não nos seduzem empolgados... Discursos!”
Têm muitas lágrimas de... “Crocodilos!”
Por conseguinte: “Abominamos, vacilo...”
A gente conhece o caminho... “Percurso!”

Poema: Valdemir Gomes dos Santos 01/10/2024.