Equipes do 3° GBM (Grupamento de Bombeiros Militar) de Corumbá pediram reforços para controlar as chamas
Crédito do vídeo: Redação
Bombeiros combatem o fogo / Divulgação
Equipes do 3° GBM (Grupamento de Bombeiros Militar) de Corumbá lutam contra o fogo que atinge região próxima ao Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, entre o município e a cidade de Miranda. Os militares pediram reforços para Campo Grande. O local já sofre com diferentes focos de incêndios há 15 dias.
As chamas foram avistadas no final da manhã de quarta-feira (8), a 3 quilômetros do parque e os militares ainda continuam no local nesta quinta-feira (9). Conforme o CGNews, o grupo sobrevoou a área para identificar o tamanho do dano ambiental e o acesso à área atingida.
De acordo com informações preliminares do Corpo de Bombeiros, o 3° GBM realizou o primeiro combate e aguarda a chegada da ajuda. Além de aeronaves, também está sendo feito o enfrentamento por terra, com uso de maquinário de uma fazenda.
Ainda ontem, brigadistas identificaram focos de incêndio no Pantanal da Serra do Amolar. A fumaça vista na região vem do fogo que já atingiu cerca de 20% do Parque Nacional do Pantanal mato-grossense na região de Poconé.
Conforme o IHP (Instituto Homem Pantaneiro), o incêndio em Mato Grosso se alastrou para Mato Grosso do Sul, às margens do Rio Paraguai. A região onde há focos, na Serra do Amolar, é uma área que forma corredor para manutenção da biodiversidade.
No Parque Nacional do Pantanal, as chamas já duram 15 dias e brigadistas do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e do Prevfogo combatem o incêndio por terra e pelo ar. Mesmo com os esforços no combate, o fogo se espalhou por uma área de mais de 25 mil hectares do parque.
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