Atrações serão realizadas em diferentes locais para atrair a comunidade
Muriel Xavier
Uma das realizações durante o festival Campão Cultural é o Circuito Comunidades, que visa democratizar o acesso às atrações culturais, com espetáculos e shows realizados em diferentes locais em comunidades distantes do centro da cidade.
Este ano, vão acontecer apresentações culturais no Parque Tarsila do Amaral, no Poliesportivo Mamede Assem José (Vila Almeida), no Complexo Poliesportivo do Parque Ayrton Sena (Aero Rancho) e no Complexo Poliesportivo do Parque Jacques da Luz (Moreninhas).
Zito Ferrari, diretor da Difusão Cultural da FCMS, afirma que o Circuito Comunidades vem justamente para atender a comunidade, com o objetivo da democratização da cultura.
“Quando a gente propõe algum festival, a gente centraliza muito no centro da cidade, e o que nós estamos querendo fazer, o objetivo maior é justamente essa descentralização, é a gente levar a cultura, levar o artista onde o povo está, o atendimento a toda a comunidade campo-grandense”, frisa o diretor, que completa.
“O Campão é o único grande projeto que nós temos de Festival em Campo Grande, na capital. Nos festivais já existentes, o Festival de Inverno de Bonito e o Festival América do Sul, não precisamos fazer esse tipo de proposta que a gente faz no Campão, porque são cidades menores e a própria programação do centro da cidade já atende toda a comunidade daquele município. Então, o objetivo é ir para as comunidades, ir onde o povo está, para as pessoas não precisarem se deslocar. Nas outras edições o atendimento às comunidades não tinha esse nome de Circuito Comunidades e era mais acanhado, a gente está aumentando um pouquinho mais e tentando atender os quatro cantos da capital. Tentamos levar todas as linguagens, não somente música, mas também dança, teatro, literatura, tudo que vai acontecer no Campão”, afirma Zito Ferrari.
Já para Eduardo Mendes, diretor presidente da FCMS, "o Circuito Comunidades é um dos pilares do Campão Cultural, pois reforça nosso compromisso com a democratização da cultura. Levar espetáculos de teatro, dança, música e outras linguagens artísticas para as comunidades mais distantes do centro é garantir que todos os campo-grandenses tenham acesso à riqueza cultural que o festival oferece. Essa iniciativa não só valoriza os artistas locais, mas também fortalece a identidade cultural de cada região da cidade. Estamos muito animados com essa edição e certos de que o Circuito Comunidades vai deixar um legado de inclusão e transformação social”.
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