Jornada Vegana
Nesta sexta-feira (19) é Dia do Cuscuz, o prato mais democrático do Brasil, mas que representa a força do povo nordestino.
O alimento, segundo uma reportagem do G1 Paraíba, surgiu no Norte da África. Veio para o Brasil e alimentou, primeiramente, muitas tribos indígenas, até que ser transformado em símbolo da resistência sertaneja, um das principais riquezas imateriais da região norte.
Aquidauana e Anastácio são coloridas pelos descendentes nordestinos, que ajudaram a consolidar os municípios, com a chegada dos trilhos do Trem do Pantanal. As raízes nordestinas estão firmes em nosso solo, por isso o alimento mais importante da região deve ser exaltado.
Janielle Felix, a querida auxiliar financeira do O Pantaneiro, é do Rio Grande do Norte e está em Aquidauana desde 2018. Elas nos explicou como conseguia matar a saudade do gostinho do cuscuz quando chegou e não tinha uma cuscuzeira.
Ingredientes:
- Flocão de milho
- Sal a gosto
- Pano de prato
- Água
- Margarina
Modo de preparo:
Para cada xícara cheia de flocão, adicione meia xícara de água. Em um pote, hidrate os flocos com a e adicione o sal. Quando estiver bem misturadinho, deixe descansar. Enquanto isso, coloque água até a metade de uma panela e deixe ferver.
Com a água borbulhando, coloque os flocos umedecidos na tampa da panela, na parte de dentro. Cubra com o pano de prato, faça uma trouxinha, amarre na parte de fora da tampa e encaixe na panela.
“Quando você sentir o cheiro de cuscuz, deixe mais uns cinco minutos. Depois é só colocar em um prato e misturar com margarina”, conclui Janielle.
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