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Cultura

FCMS realiza 27ª edição do Sarau Cultural

Evento terá apresentações de música, dança, teatro e poesia. Entrada do público é franca.

Grupo Lotuz será uma das atrações do evento / Divulgação

A FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) realiza, na próxima terça-feira (06), a partir das 19 horas, a 27ª edição do Sarau do Centro Cultural José Octávio Guizzo, reunindo pessoas e divulgando a identidade sul-mato-grossense. A participação é livre e o evento, gratuito.
Nessa edição, haverá a participação da palhaça Rúcula, da cantora Lilian Maira, do grupo de dança Lotuz de Street Dance com a coreografia ?Nossa Vibe?, do poeta e escritor Rubens Costa Marques com poesias concretas e visuais, da banda Solosolar e do Teatro Imaginário Maracangalha com a performance ?Ferro em Brasa? que aborda a questão do extermínio indígena desde o descobrimento do Brasil até os dias atuais. A apresentação do evento fica por conta de Leandro Faria. Além dos artistas convidados, o Sarau abre espaço também para intervenções do público.
Daniela de Oliveira, a palhaça Rúcula, volta a se apresentar depois de alguns anos longe dos palcos. Formada em Artes Cênicas, foi diretora artística do Grupo Palhamédicos de Plantão e professora de palhaço no projeto Circo na Saúde, desenvolvido pelo curso de medicina da Anhanguera-Uniderp. Atualmente, trabalha como atriz e cantora no musical Godspell e está em fase de montagem de seu espetáculo solo de palhaça: Prato do Dia.
A cantora Lilian Maira começou a se apresentar ainda aos 12 anos de idade em palcos da capital, e vem se destacando na cena musical sul-mato-grossense, explorando a leveza das cantigas de roda, passando por clássicos da MPB, do reggae e músicas autorais. Em julho, participou da primeira audição do reality show The Voice Brasil, da TV Globo, que descobre os novos talentos da música brasileira.
O Grupo Lotuz completa no final de 2013 dois anos de grupo e um ano de companhia. Com a iniciativa de três amigos, hoje a companhia sobrevive de parceiros e patrocínios que enxergaram dom e talento entre os dançarinos, que precisavam de incentivo para continuar sua arte. A companhia trabalha com o estilo ?Dança de Rua?, conhecido popularmente como Street Dance. Recentes no cenário da dança e conhecidos pela irreverência e inovação dos estilos: Waacking - Vogue - Ragga, sem deixar de lado os outros estilos do street (house, break, locking, popping).
Rubens Costa Marques é autor dos livros: Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural Sul-Mato-Grossense e Antologia do Inédito, além de arquiteto e urbanista, mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, pesquisador e escritor do Patrimônio Histórico e Cultural, chefe da Divisão de Patrimônio Cultural e Espaços Culturais da Fundac, membro da Guia De Diretrizes Urbanísticas ? Planurb/PMCG, professor universitário, diretor de Patrimônio Cultural e conselheiro fiscal do IAB/MS (Instituto dos Arquitetos do Brasil), conselheiro municipal de Cultura de Patrimônio Cultural, diretor cultural do Sindicato dos Arquitetos/MS e tesoureiro da UBE/MS (União Brasileira de Escritores).
Solosolar é uma banda experimental formada pelos músicos: Carlota Philippsen (voz), Leonardo ?Dog? Maciel (bateria e percussão) e Altair dos Santos (craviola), que proporciona ao público a oportunidade de vivenciar a música sul-mato-grossense em composições autorais feias por Altair e seus parceiros ? Guga Borba, Guilherme Cruz e Jerry Espíndola, em estilos diferentes e experimentais de sonoridades ímpares. Liga o folk ao rock (e suas vertentes), identifica possibilidades na múltipla tarefa do diálogo entre o erudito e o popular e demonstra uma nova alquimia de ritmos. Os resultados destas pesquisas são as canções: ?Terra que não é minha?, regravada também pelas bandas Rodrigo Teixeira & Mandioca Loca e Hermanos Irmãos, ?Os 12 macacos?, ?O alquimista? e ?Éter?.
O grupo de Teatro Imaginário Maracangalha, iniciado em 2005, faz das ruas e praças seu palco principal. Conduzido pelo ator e diretor Fernando Cruz, o grupo se utiliza de formas alternativas de difusão da arte cênica, ampliando o acesso à maior parte da comunidade que, por motivos diversos, não frequenta as salas de teatro convencional. Ao longo desses anos, a trupe tem na bagagem vários espetáculos, entre eles, ?Amar é?, ?Deixa Falar?, o ?Conto da Cantuária?, ?Tekohoa, ritual de vida e morte do Deus Pequeno?. O grupo ainda faz parte da Rede Brasileira de Teatro de Rua, discutindo a temática no Brasil e no mundo.
Sobre o evento
O Sarau Cultural vem se fortalecendo a cada mês e ganhando espaço na noite campo-grandense, durante duas horas, das 19h às 21h, com intervenções de música, poesia, dança e teatro, que se espalham nas instalações do Centro Cultural e apresentam a produção de artistas locais e visitantes. O intuito é mostrar e trocar experiências nas variadas artes.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na Rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho, em Campo Grande.

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