Quando se aposentou no final de 2006, um dos motivos alegados pelo alemão Michael Schumacher era a chance de ficar mais próximo da mulher Corinna e dos filhos Gina-Marie e Mick.
No entanto, o heptacampeão mundial de Fórmula 1 se cansou da aposentadoria e aceitou o convite da Mercedes-Benz para ser um dos pilotos da antiga Brawn em 2010.
"Eu tive de resolver a minha situação pessoal antes. Corinna sempre quis me ver feliz e quando ela olhou para os meus olhos, e viu o brilho lá, ela não discutiu. Ela disse vá e se divirta", disse Schumacher.
Schumacher admitiu que a decisão de deixar a Ferrari, escuderia na qual conquistou cinco títulos mundiais e tinha contrato como consultor, não foi fácil.
"Não foi fácil deixar a Ferrari por estar lá há 14 anos. Não pensava em voltar a correr, mas essa foi uma combinação especial para mim. Se não fosse a Mercedes, eu não teria voltado", disse.
A relação entre Mercedes e Schumacher é antiga. Antes de correr na F1, o piloto competiu em competições de carros esportivos com a montadora e a mesma ajudou a pôr o então pupilo na categoria em 1991.
"Tentamos seriamente a sua contratação diversas vezes. Não aconteceu em 1995, 1998 e 2005. Estou contente que tenha acontecido agora em 2010", disse Norbert Haug, diretor esportivo da Mercedes, que tentou levar o piloto para a McLaren no passado.
Justiça
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Política
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