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Feira Mundial de Artesanato termina dia 16 de setembro

Participam cerca de 1,5 mil artesãos em mais de 300 estandes, com aproximadamente 50 mil itens, de 32 países e 22 estados brasileiros
Sem sair de São Paulo, visitantes podem comprar produtos do artesanato nacional e mundial com preços a partir de 1 real


Setembro de 2007 - A Art Mundi 2007 - Feira Mundial de Artesanato prossegue até o dia 16 de setembro, no Pavilhão Oeste do Parque Anhembi, apresentando o trabalho de artesãos de 32 países e 22 estados brasileiros. Os cerca de 1,5 mil artesãos, distribuídos em 300 estandes, expõem mais de 50 mil itens para todos os gostos e bolsos. Há produtos a partir de 1 real. O item mais caro da feira é um tapete persa no valor de R$ 45 mil.


Quem for à feira pode adquirir, por exemplo, os jarros de cerâmica natural do Amazonas, com preço de R$ 30. Outra opção são as mandalas feitas com pedras de Minas Gerais, que mesclam cristais e citrinos, além de texturas desenvolvidas a partir de tintas e papéis, tudo colado em uma tela pintada na cor marrom. A peça custa R$ 580. Na parte de acessórios, os destaques ficam por conta dos colares e pulseiras feitos em capim dourado da região do vale do Jalapão, em Tocantins, que, literalmente, reluzem como se fosse ouro.


Os produtos estrangeiros também são os grandes atrativos da Art Mundi 2007, como os colares, anéis, brincos e artigos de decoração produzidos em cristais de Murano. Um pingente em forma de mandala, composto por um mosaico, e com acabamento folhado a ouro, sai por R$ 75. Para quem gosta de decoração, uma dica é o casal de guerreiros Massai, do Quênia, talhado em madeira ébano com detalhes de miçangas e sementes. A peça custa R$ 350. Peças de vidro pintadas a ouro da Turquia (variam entre R$ 50 e R$ 200) e esculturas em bronze da Colômbia (entre R$ 500 e R$ 5 mil) também estão à disposição na feira. Outras opções são uma peça do Deus Sol, do Peru, a partir de R$ 500, e o artesanato produzido em cerâmica e latão da China, que pode ser adquirido a partir de R$ 80.


Aos apreciadores de produtos exóticos, uma sugestão são os sapatos em couro de cobra feitos manualmente por artesãos do Senegal. No país, o uso do couro da cobra em bolsas, cintos, carteiras e outros acessórios é permitido. A pele do animal recebe um tratamento especial para ficar macia e pronta para o trabalho de modelagem das peças. Um par de sapatos demora de três a quatro dias para ficar pronto e custa R$ 300.


Os visitantes também têm a oportunidade de "garimpar" acessórios de moda, roupas, cestarias, móveis e artigos de decoração, entre outros itens.

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