Cerca de 40 produtores de algodão de Mato Grosso do Sul estarão amanhã em Brasília (DF), na audiência pública sobre os transgênicos na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Conforme o representante da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL) na Câmara Setorial da Agricultura e diretor do Sindicato Rural de Maracaju, Luciano Mendes, o produtor perde sua rentabilidade em até 20% com a negativa da plantação do algodão transgênico.
A audiência pública vai debater a liberação comercial de três itens que aguardam parecer da comissão. A variedade Liberty Link Evento LL Cotton 25, da Bayer CropSciense, tolerante ao glifosinato de amônio; a variedade Roundup Ready Evento 1445, da Monsanto, tolerante ao glifosato; e a última variedade que aguarda parecer, da Dow AgroSciences,é resistente a insetos e ainda não tem nome comercial.
Para o vice-presidente da FAMASUL, Eduardo Riedel, a liberação do plantio dos transgênicos garante maior rentabilidade aos agricultores, com ganho de produtividade e redução de custos. Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados no último dia 9, a expectativa é que a produção de algodão aumente 56% em relação a safra passada. A área colhida vai passar de 24.499 hectares para 46.019.
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