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Arroba do boi reage e fica acima dos custos no semestre

A arroba do boi gordo reagiu no primeiro semestre e evitou com que o pecuarista de Mato Grosso do Sul mais uma vez tivesse uma alta de custos maior que a remuneração no primeiro semestre deste ano. O Estado, ao lado de Mato Grosso, teve a maior recuperação de preços, o que significa que o pecuarista já pode respirar mais aliviado após vários meses de crise por conta dos focos de febre aftosa registrado em outubro de 2005. Os dados constam nos indicadores pecuários divulgados pela CNA (Confederação Nacional de Agricultura).


São 8,62% de aumento na arroba de janeiro a junho em Mato Grosso do Sul e de 10,83% no vizinho Mato Grosso. Na média nacional o valor da arroba do boi gordo aumentou 5,47%.


Já os custos operacionais totais aumentaram em 6,14% no primeiro semestre, abaixo da média nacional, de 6,59%. Os insumos que mais aumentaram foram medicamento antibióticos, em 10,6%. Eles representam 0,53% nos custos totais. Os maiores aumentos foram registrados em São Paulo (13%); Mato Grosso do Sul (15,1%); Rondônia, (20,8%) e Tocantins (12%).


A maior baixa ocorreu nas sementes forrageiras, 3,45%. Elas têm representação maior nos custos totais, respondem por 2,52%. A maior redução ocorreu em Mato Grosso do Sul, -11,7%; Mato Grosso, -11,8%; e Tocantins, -9,4%.

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