A ação contribuiu no combate à proliferação da doença entre os detentos
Agepen
A pandemia do novo coronavírus mudou os costumes dos brasileiros, e não foi diferente com os detentos da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen). Para que fossem garantidos, por exemplo a saúde o vínculo familiar, a agência adotou protocolos de biossegurança, respeitando o isolamento social dentro do sistema penitenciário. A ação contribuiu no combate à proliferação da doença entre os detentos.
O contato com familiares foi feito por meio de videoconferência. Até o mês de julho deste ano, já haviam sido realizadas 1.632 visitas virtuais, e já em agosto, quando o Instituto Ação pela Paz, doou 55 notebooks, este número saltou para 2.421 encontros.
Ao todo, foram oito meses de suspensão, inclusive das atividades de assistência religiosa e oficinas de trabalho dentro dos estabelecimentos penais. Para o retorno dos encontros presenciais, que teve início em novembro, uma série de adaptações foram realizadas.
De acordo com o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves, a implantação dos encontros remotos contou com intensa colaboração dos servidores e contribuiu para um cumprimento de pena mais efetivo e ressocializador.
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