Campo Grande, Costa Rica, Sonora, Coxim, Água Clara e Cassilândia estão com umidade relativa do ar entre 16% a 20%. O clima seco que atinge as seis cidades pelo segundo dia consecutivo neste mês se assemelham ao de um deserto, onde a umidade pode chegar a 15%.
A relação entre a quantidade de água existente no ar e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura é chamada de umidade relativa do ar. Quando a umidade está muito baixa, problemas respiratórios como alergias, sinusites, asmas e outros, tendem a se agravar.
Para que o ser humano consiga desenvolver suas atividades corriqueiras, o ideal é que a umidade do ar esteja acima dos 30%. Nesta terça-feira (30), Campo Grande, por exemplo, registrou umidade relativa do ar de 18%. No dia anterior, o índice ficou em 20%.
Enquanto as temperaturas não amenizam, a população deve ter algumas ações para se prevenir de doenças respiratórias e se livrar de incômodos que surgem com o tempo seco. ?Usar o umidificador, lavar o quintal, deixar toalha molhada e bacia na janela ajudam a enfrentar o tempo seco, que é propício para doenças?, ensina a autônoma Priscila Barros Ferreira, 29 anos.
Umidade Relativa do Ar
De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), os índices de umidade relativa do ar registrados nas estações meteorológicas de observação de Superfície Automática em Mato Grosso do Sul são: 16% em Costa Rica e Sonora; 17% em Coxim; 18% em Campo Grande; 20% em Cassilândia; 21% em Chapadão do Sul; 22% em Jardim, Paranaíba e Porto Murtinho; 23% em Aquidauana; 24% em Três Lagoas; 26% em Miranda; e 28% em Bataguassu.
As cidades que tiveram umidade acima do ideal, 30%, são: Amambai, Corumbá, Dourados, Itaquirai, Juti, Maracaju, Ponta Porã e Sete Quedas.
(Informaçoes do Campo Grande News)