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Meio Ambiente

Conheça o instituto acolherá onça que matou caseiro em Aquidauana

A organização, que não possui fins lucrativos, tem como missão garantir o bem-estar de animais domésticos e silvestres

Onça gannhou 13 quilos no tratamento / Saul Schramm/Governo do Estado

Depois de passar por três semanas de cuidados no CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) em Campo Grande (MS), a onça que atacou e matou o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, em Aquidauana, foi transferida para uma nova morada: o Instituto Amparo Animal, localizado na cidade de Amparo, interior de São Paulo.

A organização, que não possui fins lucrativos, tem como missão garantir o bem-estar de animais domésticos e silvestres. Desde sua fundação em 2010, o instituto tornou-se referência nacional na proteção animal. Em 2013, foi reconhecido pelo Ministério da Justiça como uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e, em 2019, foi incluído na lista das 100 melhores ONGs do Brasil.

Proteção à fauna brasileira

Com a criação do braço “Ampara Silvestre” em 2016, a entidade ampliou sua atuação para abranger animais da fauna nativa que foram resgatados ou não têm mais condições de retorno ao ambiente natural. Essa frente trabalha com campanhas educativas, ações de conservação e projetos de reabilitação.

Entre as iniciativas está o programa “Mantenedor da Fauna”, que oferece abrigo permanente a animais silvestres impossibilitados de viver em liberdade por conta de traumas, acidentes ou interferência humana. Atualmente, o instituto cuida de oito onças-pintadas e três onças-pardas, todas em áreas cercadas e arborizadas que simulam seu habitat natural.

Chegada da Onca Hospital AYTY Foto Saul Schramm 19 730x480

Estrutura especializada

A Base de Atendimento da Ampara é equipada para atender emergências veterinárias e conta com espaços específicos para reabilitação e, quando possível, reintegração dos animais à natureza por meio do projeto “De Volta para a Casa”.

O veterinário Jorge Salomão, responsável técnico da Ampara Silvestre, explica que a instituição não é aberta ao público. “Os recintos são amplos, com vegetação nativa preservada, e variam entre mil e quase seis mil metros quadrados. Cada animal tem uma história única e necessidades distintas. Por isso, buscamos proporcionar a melhor qualidade de vida possível em cativeiro”, afirmou.

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