O dólar comercial fechou negociado a R$ 1,991 nas cotações de venda, uma baixa de 1,09%, nesta quinta-feira. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 2,130 (valor de venda), o que representa uma queda de 0,93% sobre o preço anterior.
O Banco Central completou dez dias de virtual "ausência" do mercado de câmbio, sem realizar o leilão de compra de moeda, realizado diariamente nos meses passados.
Profissionais de corretoras apontam que a "calmaria" nas Bolsas de Valores, muito menos instáveis na comparação com a semana passada, permite que o mercado de câmbio retome a tendência predominante de baixa.
Gerente de corretora especializada em comércio exterior, que pede anonimato, afirma que uma parcela dos exportadores que estava segurando moeda --numa aposta por uma alta ainda maior das cotações-- já começou a fechar operações.
Analistas de corretoras ressaltam que permanecem as incertezas dos agentes do mercado com os problemas do crédito imobiliário americano. E lembram: continua desconhecida a extensão das perdas do sistema financeiro com as operações hipotecárias dos EUA. Dessa forma, ninguém descarta ainda uma virada nas cotações como reação a uma possível "recaída" das turbulências financeiras.
Juros futuros
O mercado futuro de juros projetou taxas mais altas nesta quinta-feira. Entre as principais notícias do dia, o IPCA-15, uma "prévia" do índice oficial de inflação, teve alta de 0,42% em agosto, contra expectativas de 0,34% do mercado.
O contrato para janeiro de 2008 projetou juro de 11,28%, contra 11,26% na quarta-feira. No contrato de janeiro de 2009 a taxa projetada subiu de 11,74% para 11,77%. A exceção ficou por conta do contrato de janeiro de 2010, em que a taxa negociada passou de 12,08% para 12,03%.
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